
Tenho a simples impressão de que o louco que se aventura a pendurar-se em um tecido tem certa semelhança com um jornalista. Primeiramente, é claro, porque como louca e jornalista tive a experiência de deslisar em um tecido aéreo. E também porque nas andanças cotidianas de meus pés jornalísticos, sinto-me como em um tecido aéreo. Quem sai diariamente em busca de informação é aquele que não sabe o que reserva sua aventura. Aprende a cada novo passo, cresce a cada nova altura.
Não poderia deixar de mecionar que, além da semelhança entre as artes (porque cá pra nós, jornalista precisa ser artista, precisa driblar circunstâncias, se aventurar nas palavras e respirar a criatividade), a prática do jornalismo leva a crescer e erguer, assim como o tecido. A cada nova pirueta, cada novo malabarismo entre o tecido, percebe-se um novo ar, um tanto mais alto, um tanto perigoso. Do medo sai um novo movimento. Da reportagem um novo olhar. Quem aventura-se a subir mais alto, é o que, com toda a certeza, chega lá!
Embora os músculos sintam a cada novo crescimento na arte de dançar em um tecido, o alongamento faz com que eles se apropriem para toda a nova façanha. Embora o jornalista encontre no dia-a-dia os clichês da profissão, vale a pena alongar-se para extrair de si o mais belo conteúdo...
SIM, DÓI... MAS NO FIM, COMPENSA! APLAUSOS!!!
O tecido é uma modalidade aérea circense, também denominada tecido acrobático, tecido aéreo ou tecido circense. Ao contrário de outras centenárias modalidades do circo, como o malabares, as acrobacias e o trapézio, o tecido apresentou seu desenvolvimento nos últimos anos.
Não poderia deixar de mecionar que, além da semelhança entre as artes (porque cá pra nós, jornalista precisa ser artista, precisa driblar circunstâncias, se aventurar nas palavras e respirar a criatividade), a prática do jornalismo leva a crescer e erguer, assim como o tecido. A cada nova pirueta, cada novo malabarismo entre o tecido, percebe-se um novo ar, um tanto mais alto, um tanto perigoso. Do medo sai um novo movimento. Da reportagem um novo olhar. Quem aventura-se a subir mais alto, é o que, com toda a certeza, chega lá!
Embora os músculos sintam a cada novo crescimento na arte de dançar em um tecido, o alongamento faz com que eles se apropriem para toda a nova façanha. Embora o jornalista encontre no dia-a-dia os clichês da profissão, vale a pena alongar-se para extrair de si o mais belo conteúdo...
SIM, DÓI... MAS NO FIM, COMPENSA! APLAUSOS!!!
O tecido é uma modalidade aérea circense, também denominada tecido acrobático, tecido aéreo ou tecido circense. Ao contrário de outras centenárias modalidades do circo, como o malabares, as acrobacias e o trapézio, o tecido apresentou seu desenvolvimento nos últimos anos.
Sobre a história desta prática, no ocidente, um dos relatos mais antigos é uma experiência nas décadas de 1920 e 1930, em Berlim (Alemanha), por alguns artistas que realizaram movimentos com as cortinas de um cabaré.
Não se sabe ao certo quem o inventou, mas se acredita que o tecido é uma extensão do trabalho de corda lisa, uma modalidade que antigamente era de sisal e atualmente é de algodão (esta última confere maior flexibilidade e conforto durante as travas). Por sua vez, parece que as performances na corda tenham surgido das evoluções realizadas pelos artistas quando subiam ao trapézio, ou até mesmo durante a instalação do circo, na qual se utilizam as cordas para subir e descer das alturas.
A inexistência de regras e a necessidade de inovar e criar, típicas das artes cênicas, fez surgir diferentes formas de prática do tecido na modernidade. Deste modo, a forma de fixar o tecido, assim como a altura, pode variar, e estes fatores influenciarão os tipos de travas truques e quedas que poderão ser executados. Geralmente, o tecido é fixado acima dos 4 metros de altura (até 12 aprox.), mas vale ressaltar que um trabalho de iniciação nesta modalidade pode e deve ser realizado a poucos metros de altura, o que oferece maior segurança para o aprendiz.
De acordo com uma pesquisa realizada, a prática do tecido aparece em diferentes contextos, não apenas debaixo da lona do Circo tradicional, mas também em academias, teatros, escolas, universidades, boates, clubes, dentre outros, e também com distintos objetivos.
O tecido é um dos aparelhos de mais fácil aprendizagem, sobretudo porque o material se molda ao corpo e se adapta de acordo com as características do praticante. Já os outros aparelhos, como o trapézio e a lira, por exemplo, exigem maior força e domínio corporal e também exigem que o corpo do praticante se molde ao aparelho, beneficiando, portanto, os que têm mais flexibilidade e força.
0 comentários:
Postar um comentário