quinta-feira, 17 de junho de 2010

Negros africanos têm os maiores pênis do mundo


Mundo - O francês Louis Jacolliet constatou em um estudo realizado no século XIX, que os negros africanos são os donos dos órgãos sexuais masculinos mais avantajados do mundo. Na época, o escritor comparou pênis de homens brancos e negros e concluiu que eretos, os membros pretos possuíam até três centímetro a mais.
Conforme o pesquisar, o tamanho médio de um pênis branco é de 15,7 centímetros de comprimento e 9,3 centímetros de perímetro. Os negros, por outro lado, apresentam pênis com porte de até 18 centímetros de comprimento e 9,6 centímetros de perímetro. Medidos moles, as medidas são de 12,9 centímetros (negros) e 10,16 centímetros (brancos) de comprimento. No estudo, foram considerados apenas 59 negros, contra 2,5 mil brancos.

Se pendurando por ai..


Tenho a simples impressão de que o louco que se aventura a pendurar-se em um tecido tem certa semelhança com um jornalista. Primeiramente, é claro, porque como louca e jornalista tive a experiência de deslisar em um tecido aéreo. E também porque nas andanças cotidianas de meus pés jornalísticos, sinto-me como em um tecido aéreo. Quem sai diariamente em busca de informação é aquele que não sabe o que reserva sua aventura. Aprende a cada novo passo, cresce a cada nova altura.
Não poderia deixar de mecionar que, além da semelhança entre as artes (porque cá pra nós, jornalista precisa ser artista, precisa driblar circunstâncias, se aventurar nas palavras e respirar a criatividade), a prática do jornalismo leva a crescer e erguer, assim como o tecido. A cada nova pirueta, cada novo malabarismo entre o tecido, percebe-se um novo ar, um tanto mais alto, um tanto perigoso. Do medo sai um novo movimento. Da reportagem um novo olhar. Quem aventura-se a subir mais alto, é o que, com toda a certeza, chega lá!
Embora os músculos sintam a cada novo crescimento na arte de dançar em um tecido, o alongamento faz com que eles se apropriem para toda a nova façanha. Embora o jornalista encontre no dia-a-dia os clichês da profissão, vale a pena alongar-se para extrair de si o mais belo conteúdo...

SIM, DÓI... MAS NO FIM, COMPENSA! APLAUSOS!!!

O tecido é uma modalidade aérea circense, também denominada tecido acrobático, tecido aéreo ou tecido circense. Ao contrário de outras centenárias modalidades do circo, como o malabares, as acrobacias e o trapézio, o tecido apresentou seu desenvolvimento nos últimos anos.
Sobre a história desta prática, no ocidente, um dos relatos mais antigos é uma experiência nas décadas de 1920 e 1930, em Berlim (Alemanha), por alguns artistas que realizaram movimentos com as cortinas de um cabaré.
Não se sabe ao certo quem o inventou, mas se acredita que o tecido é uma extensão do trabalho de corda lisa, uma modalidade que antigamente era de sisal e atualmente é de algodão (esta última confere maior flexibilidade e conforto durante as travas). Por sua vez, parece que as performances na corda tenham surgido das evoluções realizadas pelos artistas quando subiam ao trapézio, ou até mesmo durante a instalação do circo, na qual se utilizam as cordas para subir e descer das alturas.
A inexistência de regras e a necessidade de inovar e criar, típicas das artes cênicas, fez surgir diferentes formas de prática do tecido na modernidade. Deste modo, a forma de fixar o tecido, assim como a altura, pode variar, e estes fatores influenciarão os tipos de travas truques e quedas que poderão ser executados. Geralmente, o tecido é fixado acima dos 4 metros de altura (até 12 aprox.), mas vale ressaltar que um trabalho de iniciação nesta modalidade pode e deve ser realizado a poucos metros de altura, o que oferece maior segurança para o aprendiz.
De acordo com uma pesquisa realizada, a prática do tecido aparece em diferentes contextos, não apenas debaixo da lona do Circo tradicional, mas também em academias, teatros, escolas, universidades, boates, clubes, dentre outros, e também com distintos objetivos.
O tecido é um dos aparelhos de mais fácil aprendizagem, sobretudo porque o material se molda ao corpo e se adapta de acordo com as características do praticante. Já os outros aparelhos, como o trapézio e a lira, por exemplo, exigem maior força e domínio corporal e também exigem que o corpo do praticante se molde ao aparelho, beneficiando, portanto, os que têm mais flexibilidade e força.

SE MEUS OLHOS FOSSEM O PREMIERE



Sempre estamos em função de grana, poupamos, poupamos e para que? No final, a grana foi embora e percebemos que gastamos com bobagens, em vez de poupar e utilizar em algo que valha a pena. Uma viagem por exemplo.

A melhor coisa da vida é viajar! Conhecer lugares novos, gente nova, comidas novas, em fim, viajar é conhecimento puro. Acredito que todo mundo precise viajar uma vez na vida, não precisa ser para fora do país, pode ser dentro do Brasil mesmo, afinal o nosso país é lindo.


Quando você decide deixar um pouco de lado a vidinha rotineira e partir para uma aventura, um lugar desconhecido, você se redescobre, mas isso é preferível se for somente você. Viagens em turmas ou familiares podem ser divertidas, prazerosas, mas, uma viagem com você e você contra o mundo, é inesquecível!

Falo por experiência própria é claro. Quando se chega a um lugar desconhecido, o interessante é que todos são desconhecidos também, assim como você, portanto você é livre para pensar, falar, agir como quiser, ninguém vai criticar você. Claro que você não vai sair aloprando e infringindo as leis do lugar né, mas você poder olhar para os lados e perceber que todos ali são anônimos, turistas em busca de uma aventura para contar para os netos, é muito bom!

Você divide o quarto com alguém que nunca viu na vida, que nem mesmo a sua língua fala e em menos de três dias essa pessoa já lhe contou a sua vida inteira e você já contou até do seu caso com o namorado da sua amiga, que é o seu segredo mais remoto.

Você acorda pela manhã e em vez de uma xícara de leite e pão com geléia, você come um ovo frito e panquecas de três andares. Ao invés de ligar para seus amigos para dar uma volta no shopping e falar sobre a última edição do Big Brother Brasil, você sai sozinho, pensando em como a vida é linda, e como você é sortudo de estar ali desfrutando aquela vista inpagável da Fontana Di Trevi.

Sim, somente você e sua inseparável câmera digital. Registrar todos os momentos e mostrar para todos os seus amigos os lugares incríveis que conheceu, para que eles morram de inveja e também para seus país, para que eles vejam que você aproveitou bem o investimento que eles fizeram te mandando para fora de casa por uns tempos.

Mas sabe o que acontece? Você tira milhares de fotos, mas quando você olha para a tela da câmera, a imagem não é a mesma que você está vendo. Então decide filmar para ver se consegue registrar melhor, mas nada, ainda não é o que você quer. Aí, você percebe que o que está querendo mostrar é aquilo que você está vendo com os seus olhos, e cada pessoa tem um olhar diferente sobre tudo na vida, sejam opiniões ou paisagens. Então você chega a conclusão que não precisa de uma câmera e sim precisa que seu olhos registrem aquilo.


Ah se meus olhos tivessem o premiere!
Capturar o Coliseu, a Torre Eifel, o Vaticano, e depois editar tudo com os sentimentos que você estava sentindo naquele momento, em frente aquele lugar. Mas claro isso não é possível, por mais que tente contar, explicar, mostrar de alguma forma o que representou aquela viagem para você, não dá!
Mas de uma coisa você tem certeza, que o seu cérebro capturou tudinho, e que seu coração editou da maneira mais especial, e que jamais vai esquecer daquela viagem!

O importante é... como é mesmo o slogan da Smirnoff? Ah é... simples, o importante é poder dizer... “Eu estive lá!”